A vendedora pt 1

Lembram da vendedora da blusa do post anterior? Pois é, houveram segundas intenções e tbém segundos atos.
Estou eu 'despretensiosamente' passando pelo Shopping quando a encontro 'por acaso' saindo da loja que trabalha. Conversamos um pouco, ela pediu que eu a acompanhasse até sua casa (a dela, não a sua caro leitor imaginário) e lá vou eu.

O que eu gosto é de ficar atiçando a mulher quando percebo que ela já está caidinha. Eu a abraçava esperando que ela partisse para o ataque, mas como ela estava tímida acabei dando a ela a honra de ser beijada por mim. Chegando na sua casa, ela me convida para entrar. Não entrarei em detalhes pois podem ter crianças lendo isso aqui e eu não quero precisar classificar o blog para maiores de 18 anos.

Tirem suas conclusões.

Comprando uma blusa

E São Pedro esfriou o tempo por aqui. Com esse tempo frio, precisei comprar uma blusa para ir trabalhar amanhã, já que não possuo nenhuma blusa para usar com roupa social.
Cheguei na loja X e logo fui atendido por uma vendedora linda. Eu, voltando do Pacaembu e com o traje de festa (Camisa e Blusa do Corinthians), falei pra ela que precisava de uma blusa para usar com roupa social.
Ela me atende super bem e e então pedi o telefone dela. Nada feito. Pedi o MSN e ela passou, me dizendo que se eu tivesse qualquer segunda intenção nesse pedido é pra eu desistir.

Mal sabe ela o que a espera...

Estou voltando...

Andei enrolado namorando mas agora estou solteiro de volta...

Logo mais volto a compartilhar com vocês minhas conquistas... Aguardem!

Resumo da semana passada

Olá pessoal imaginário que habita apenas a minha mente, assim como os devaneios desse rapaz que ama todas as mulheres ao mesmo tempo. Hoje aproveitarei que estou em casa para escrever, já que no trabalho não dá pra acessar o Blogger. Farei um resumo da 1ª semana do mês, mais precisamente entre os dias 1 e 4/12.

Terça-feira 01/12/2009
E lá estava eu saindo de mais uma prova desses meus últimos dias de faculdade, véspera da apresentação do TCC, baita correria. Resolvi que não iria para o bar este dia.
Estou eu no ônibus retornando a minha casa quando vejo ela: cabelos pretos lisos, pele aveludada, corpo escultural. Usava um óculos que dava um tom sério a toda aquela beleza que vinha dela.
Comecei a olhar para ela. Encarava-a diretamente em seus olhos e ela percebeu que eu a observava. Ameacei descer em um ponto antes do que eu desço normalmente e vi que ela olhava mais para mim, talvez num pensamento de desolação por eu partir antes de que tenhamos qualquer contato além do visual. Então decidi que não desceria até que ela descesse.
Chegou meu ponto, nenhuma movimentação da parte dela. No ponto seguinte, que ainda me serve, nada. No terceiro ponto já era a última parada do ônibus, e eu sabendo que teria que tomar outro para retornar para meu caminho, fiquei parado no meio do caminho entre ela e a porta.
Ela passou por mim e tal foi a minha surpresa ao ver que ela usava um modelo feminino de uma camisa do Corinthians.

O cabelo dela cobria a parte onde fica o escudo e a inscrição "Toda Poderosa" e assim que percebi tive na ponta da língua qual assunto puxar com ela. Lógico que seria falar do Coringão.

Comentei aquela conversinha furada "Linda camisa" e daí então o assunto foi se estendendo até que ela comentou que já havia me observado em outras ocasiões e eu que nunca tinha notado nela. Daí até um beijo foi só o tempo de o ônibus dela chegar. Depois disso telefone anotado, assim que houver novidades em relação a Corintiana vocês saberão.

Quarta-feira, 02/12/2009
Apresentação do TCC, bagunça na faculdade, fogos, buteco, cerveja e ... a enfermeira. Ai Jesus, passo mal com aquela enfermeira. E lá estava ela, fazendo também o bota-fora dela junto com algumas amigas. Cerveja vai, brincadeira vem e assim que consigo uma brecha fui pra cima. Não precisava de muita conversa, já tinhamos uns papinhos meios furados há algum tempo porém existe um grande problema: NAMORADO! E justamente nesse dia ele ia lá buscá-la além de amigos dele que lá estavam, então esquece que não foi nada com ela.

Estava eu no bar quando uma amiga minha me liga. Saio do bar para atendê-la.
Enquanto estava no telefone com ela passam por mim em direção contrária ao bar (logo estavam indo embora) 4 garotas. Lógico que desliguei o telefone e fui atrás. Uma delas parou, foram 2 minutos de conversa até alguns beijos. Perdi meu nariz de palhaço e não sei nem o nome dela. Se vocês encontrarem uma linda loirinha, cerca de 1,60 de altura e olhos claros usando um nariz de palhaço favor me comunicar pelos comentários.


Quinta-feira, 03/12/2009
Choveu bastante na parte da tarde desse dia e o trânsito estava infernal, logo depois da prova resolvemos ir ao bar não para fazer a bagunça da noite anterior, mas apenas para passar o tempo e dar risada dos vídeos que se encontravam nos celulares dos ali presentes.
Estava eu sentado em uma posição estratégica e vendo todo mundo que entrava e saia do bar, quando aparece ela: cabelos loiros lisos, vestido sei lá de que cor (não me recordo do vestido), decote generoso (do decote eu lembro), um sorriso lindo. Eis que olho para o lado e quem está do lado dela? Uma amiga minha de loooonga data! Na hora eu já sabia que beijaria aquela musa, sem saber a dor de cabeça que ela me traria. Cheguei junto de minha amiga que me apresentou sua amiga. Elas não ficariam no bar, me chamaram para ir a outro lugar mas devido a certas obrigações não pude ir com elas. Eu vi aqueles olhos castanhos me chamando, mas eu nada pude fazer. Acompanhei-as até o estacionamento onde o resto do pessoal que se encontrava com elas aguardava, conversei por 1 minutos com ela e fiquei de entrar em contato com minha amiga para proporcionar nosso reencontro.
Volto para o bar, dali dá uns 15minutos e eu resolvo ir embora. Mas antes escrevo uma mensagem para enviar para minha amiga "Muito malvada vc hein? Levou ela de mim..." e antes de terminar a mensagem, eis que quem reaparece? Ela!
O rolê que o pessoal faria miou e então resolveram retornar ao bar. Fiquei um tempo com meus amigos, depois me juntei a elas e o irmão da minha musa que é o rolo da minha amiga.
Fomos para fora do bar, conversamos um pouco e então ela me pergunta "Você não é desses que sai pegando uma por dia não né?" e eu com a cara mais deslavada "Lógico que não". "Então me prova! Apareça aqui amanhã de novo e me mostra que você quer a mim, e não qualquer uma que aparecesse.". Prometi a ela que iria, mas não esperaria até o dia seguinte para sentir o doce sabor daqueles lábios que me hipnotizavam enquanto ela proferia cada palavra. Acabamos nos beijando, eu com a promessa de retornar no dia seguinte e ela duvidando que eu iria. DUVIDOU TANTO QUE NEM APARECEU LÁ NO BAR NO DIA SEGUINTE, A DESGRAÇADA!

Quem não me conhece pode dizer que eu fiquei apaixonadinho pela falsa ilusão que ela me passou de não ser qualquer uma que sai pegando todos por aí. Mas quem me conhece sabe que não passa de orgulho ferido por ter sido enganado. Por isso não me envolvo com ninguém. Como disse o mestre Mike Chadway em A Verdade Nua e Crua, uma decepção sexual (já que a intenção era leva-la para a cama na sexta) dura apenas algumas horas e uma decepção amorosa pode durar vários anos. Prefiro ficar com a primeira.

Na fila do banco, com a mamãe

E hoje o caçador, mesmo sem querer, foi à caça.

Acordei cedo, meu pai me chamou para ir com ele até o shopping próximo da minha casa pois ele, contra todo e qualquer tipo de tecnologia, não sabe usar o caixa eletrônico e sempre pede que eu vá junto com ele quando tem que fazer qualquer operação.

Como o shopping fica bem próximo de minha casa, fui de chinelo, bermuda florida e camiseta do Corinthians (meu único amor eterno além de minha irmã e sobrinha).

Estamos eu e meu pai na fila do caixa eletrônico quando logo atrás de nós chegam mãe e filha. A mãe, uma mulher de meia idade, muito bonita A filha simplesmente maravilhosa. Olhei para aquela semi-deusa: calça jeans não muito justa, mas o suficiente para dar uma idéia das formas que ali se escondiam; uma blusinha preta com um decote tímido, mas suficiente para mostrar a linda marquinha de sol que enfeitava aquele lindo par de seios; um rostinho angelical. Fiquei encarando-a um tempo para ela perceber que eu me interessei e então ela abriu um sorriso tímido, já que sua mãe estava a seu lado.

Pensei que ficaria só naquilo, na troca de olhares quando a mãe dela comenta com meu pai: "Que calor aqui. Esse ar-condicionado deve estar quebrado". Meu pai começou a comentar sobre outras coisas com a mãe dela na fila enquanto eu e ela ficamos avulsos. Ela também estava lá porque sua mãe não é adepta de caixas eletrônicos. Ficamos num papo uns 5min, peguei o telefone dela e fiquei de ligar pra ela para marcarmos algo para mais tarde, mas não estou afim.

Quem sabe qualquer dia desses eu esteja de bobeira e não ligue para ela? Senão, será apenas mais uma que deixarei passar. Foi fácil demais. Não tem graça.

Apresentação

Meu nome é Don Juan De Marco. Sou filho do maior espadachim, Antonio Garibaldi De Marco, que sofreu uma morte trágica, ao defender a honra de minha mãe, a linda Doña Inez Santiago y San Martine.

Quero encerrar minha vida por causa de um coração partido. A mulher responsável por isso é Doña Ana, minha gloriosa mas perdida alma irmã. Um mundo em que devo viver sem minha querida Doña Ana é um mundo em que não mais desejo permanecer, embora ainda seja o maior amante do mundo. Fiz amor com mais de mil mulheres, um recorde extraordinário para um homem de apenas 21 anos.



Na verdade, esse é o Don Juan da lenda. O meu caso é um pouco mais complicado que esse, já que é real. Podem me chamar de Don Juan em Crise, codinome que me dei após uma conversa com uma das mulheres com quem nunca nada tive, apesar de muito bela que é, está reservada em minha vida no papel de amiga e conselheira, daquelas que são intocáveis.

Me apaixonei algumas vezes e sempre acabei me dando mal em relacionamentos. Neste blog, contarei algumas das histórias. Como toda lenda, não garanto que tudo o que eu fale seja verdade, talvez eu dê uma modificada para ficar mais romântico (não no sentido amoroso da palavra) ou menos trágico.

O apelido de Don Juan? Na verdade um Don Juan fajuto. Devido a uma desilusão, prometi a mim mesmo que não seria novamente enganado por nenhuma mulher, ainda que isso seja difícil, e me tornei um conquistador. Hoje pratico a arte da conquista assim como respiro: no ônibus, no shopping, no supermercado, na fila do banco, no twitter... onde houver uma mulher atraente estou pronto para atacar e trazê-la para meus braços.

Não sei se terei leitores. Ou leitoras. Pretendo apenas relatar algumas histórias aqui e compartilhar ao mundo como é a vida de um homem apaixonado. Por todas as mulheres que me forem disponíveis. E algumas não tão disponíveis assim.

E, pasmem, enquanto eu escrevia isso fui buscar uma imagem para Don Juan e encontrei isso aqui: Sindrome de Don Juanismo

Depois dessa vou parando por aqui. Quem sabe amanhã eu volte e comece a falar um pouco sobre essas mulheres que me enloquecem?